Compositor: Tarja Turunen
Olhando no espelho, fazendo perguntas com os olhos velhos e cansados
Certa vez uma garota que não tinha nome, estava vestida como um anjo disfarçado
Do canto do seu quarto, a luz ilumina
Sombras rastejantes, silhuetas recortadas
Com a escuridão, uma marionete dançando
Sorriu com tanta beleza que nunca foi vista antes
Afogada pela chuva de espinhos e pétalas caindo no seu agradecimento final
Este espiral mortal ano após ano lembrou de uma triste farsa
Como um teatro de sombras, não podemos esquecer
Na escuridão, uma marionete chorando
Me faça acreditar
Eu devo seguir em frente
A vida é um aviso
Não quero arriscar mais
Eu quero sair
Deste lugar tão errado
Me deixou aterrorizado em perder
Tudo pelo que estou vivendo
Sozinha, aprisionada pelos ecos do corredor vazio
Ela fez um acordo com o inimigo e deixou suas cercas caírem
Do pó ela construiu uma porta para moldar novas recordações
Certa vez uma sombra, dançando com os seus medos
Ilumina a escuridão, agora o marionetista
Me faça acreditar
Eu devo seguir em frente
A vida é um aviso
Não quero arriscar mais
Eu quero sair
Deste lugar tão errado
Me deixou aterrorizado em perder
Tudo pelo que estou vivendo
Há um mundo por dentro, nós estamos segurando as chaves
Um dia de cada vez, sem tentar agradar
Conte-me sobre qualquer coisa que dura para sempre
Você é seus pensamentos!
O que nós estamos esperando?
Me faça acreditar
Eu devo seguir em frente
A vida é um aviso
Não quero arriscar mais
Eu quero sair
Deste lugar tão errado
Me deixou aterrorizado em perder
Tudo pelo que estou vivendo
Eu quero sair
Deste lugar tão errado
Me deixou aterrorizado em perder
Tudo pelo que estou vivendo
Me faça acreditar
Eu devo seguir em frente
A vida é um aviso
Não quero arriscar mais